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O aeroporto de El Calafate está há mais de 20km de distância do centro da cidade e não há ônibus de linha.CONTINUAR LENDO

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10 anos viajando a América do Sul

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É inegável que o tabaco possui diversas substân

É inegável que o tabaco possui diversas substâncias tóxicas e nocivas, mas afirmar que ele é o vilão é um tipo de pensamento que olho por agora sem entender as origens do problema!Além de o tabaco ser uma planta - ou seja, é natural e na natureza tudo tem seu valor, ele exerce um papel fundamental na cultural espiritual de povos indígenas há milênios.Segundo estudos, há evidências de mais de 12 mil anos de consumo de tabaco na América.Isso prova que o problema com o tabagismo nunca foi o tabaco, mas sim a apropriação da planta e seu uso banal, típico do colonizador, que visava (e visa) lucro! Quando a gente faz críticas rasas, apesar de muito importantes, deixamos passar o principal: o uso da dependência como forma de fomentar o consumo. Por isso, ao lado do tabaco, podemos considerar o álcool, o açúcar, o café, as redes sociais e por aí vai!O que você pensa sobre isso?

No vídeo novo do canal UMASULAMERICANA listei 10

No vídeo novo do canal UMASULAMERICANA listei 10’lugares que valem a pena conhecer no Peru, além de Machu Picchu!O país, dividido entre selva, serra e Costa, é um conjunto exagerado de coisas bonitas pra ver, experiências interessantes pra viver e culturas novas pra conhecer!Acesse o link que tá na bio e vem ver essa lista linda que fiz com muito amor pra você 🇵🇪💛

De forma poética, artística e científica, tanto

De forma poética, artística e científica, tanto Joaquín Torrez Garcia quanto Márcio D’Olne Campos questionaram o guiamento e a representação do mapa mundi, criado no século 16 durante as navegações coloniais!Você já tinha pensado nisso?

Da fronteira do Equador à fronteira com a Venezue

Da fronteira do Equador à fronteira com a Venezuela e da tríplice fronteira com Peru e Brasil ao limite com o Panamá! Vivenciei diferentes Colômbias.A Colômbia andina, com suas montanhas, vales, palmeiras gigantes e café. Também a pré-histórica com seus monólitos arqueológicos e tumbas subterrâneas.A Colômbia amazônica e sua cultura indígena, fauna e flora autóctones. Assim como a caribenha e toda a africanidade exibidas na pele, na música e nos sabores.Cheguei ao Deserto de La Guajira, no extremo norte da Colômbia, conheci a cultura wayuu e Punta Gallinas.Desci ao Vale de Sibundoy, onde testemunhei o carnaval indígena do povo kamentzá!Cruzei o mar do Caribe e fui até onde nem Colômbia é, pra conhecer as ilhas de San Andrés, Providencia e Santa Catalina.Subi os cerros do Parque Nacional de Tierradentro e entrei em tumbas subterrâneas mais antigas que Jesus ou qualquer império cristão-europeu. Me apaixonei por San Agustin e o monólitos feitos por uma civilização desconhecida.Cruzei o Rio Magdalena pra conhecer o Deserto do Tatacoa e caminhei pelo labirinto de Cusco.A catedral de Las Lajas. A Salsa de Cali. A Comuna 13 de Medellin. Os museus de Bogotá. As cachoeiras de Jardin.Muitas Colômbias que me apresentaram a diversidade dessa terra sulamericana!

A vida selvagem e cruel na Amazônia: se você mos

A vida selvagem e cruel na Amazônia: se você moscar, os bicho come tua comida!

O que fazer em Cusco além de Machu Picchu: 🛕

O que fazer em Cusco além de Machu Picchu:🛕 ARQUEOLOGIA- Moray- Pisac-Ollantaytambo- Huchuy Qosqo-Choquequirao⛰️NATUREZA- Salineras de Maras- Vinicunca- Palcoyo- Pallay Punchu- Laguna Humantay- Lagunas do Ausangate🎥 Tem vídeo novo no canal com dicas de Cusco e o link tá na bioAcesse www.umasulamericana.com pra saber mais sobre esses lugares

Cusco é minha saudade diária, é um pedaço do m

Cusco é minha saudade diária, é um pedaço do meu coração que vive nas montanhas, é um dos meus lares no mundo.É uma cidade que mexe comigo de um jeito único, onde me vejo refletida nas montanhas, nas cores vivas das roupas tradicionais, e nos sorrisos que contam histórias de um povo cheio de alma.Cada vez que vou lá, não sou a mesma quando parto – algo em mim sempre se transforma. Cusco tem essa magia: ela não só acolhe, mas também ensina, inspira e desafia. Mas cura também!As cores de Cusco são uma atração à parte. Elas saltam aos olhos, sejam nos mercados, nas ruas de paralelepípedo ou no pôr do sol tingindo o céu com tons dourados.E a música andina? Ah, essa não é só som, é sentimento! Antes mesmo que o corpo se mova, é minha alma que dança com cada nota das quenas e dos charangos.Cusco é puro coração, é amor em cada esquina, em cada praça, em cada mercado onde a vida pulsa. E embora Machu Picchu seja a estrela mais brilhante do turismo por aqui, eu sempre digo: há um infinito de paraísos além dela. Cada cantinho da cidade e dos arredores guarda uma beleza que parece feita sob medida pra nos lembrar o quão grandioso é o mundo – e a gente, dentro dele.Eu amo Cusco com uma intensidade que nem sei explicar, e hoje quero compartilhar um pouco desse amor com vocês.Tem vídeo novo no canal: Guia Prático de Cusco, cheio de dicas e detalhes pra você se apaixonar também. Vai lá e me conta depois como essa cidade mexeu com você!O link tá na bio 🤎

Ser uma paulistana fora de São Paulo me fez enxer

Ser uma paulistana fora de São Paulo me fez enxergar a visão que outras pessoas têm sobre a cidade. No início, até abracei as opiniões pouco simpáticas sobre a cidade onde cresci, mas depois me senti pouco representada. De qual São Paulo estavam falando?Cresci na periferia da zona sul, em um bairro mais próximo do centro de Diadema do que do de São Paulo. Minha vila, que era uma chácara nas décadas de 1920 a 1940, começou a ser loteada nos anos 1950 e passou a abrigar famílias de trabalhadores, especialmente imigrantes nordestinos. Foi nessa época que meus avós paraibanos chegaram à cidade em busca de oportunidades. Quando pergunto à minha avó se ela voltaria para o Nordeste, ela responde que não: São Paulo é o mundo dela há meio século.Com mais de 22 milhões de habitantes, São Paulo abriga uma diversidade gigantesca: descendentes de nordestinos, nortistas, bolivianos, japoneses, italianos, nigerianos, peruanos e tantos outros. No entanto, muitas pessoas de bairros como o meu nunca saíram do estado de São Paulo. Quem dirá comprar pousadas na Bahia ou abrir cafés no Maranhão.Quando dizem que “paulistas são assim ou assado”, percebo o quanto desconhecem a complexidade dessa cidade. Na minha vila, há crianças de 11 anos que ainda não sabem ler, enquanto idosas, como minha avó, conseguem apenas decifrar o básico. Apesar de ela ser paraibana, seus filhos e netos nasceram aqui, carregando no RG a marca de sua escolha de migrar.A paulista que sou não é a mesma da Zona Leste ou da Zona Oeste. Cada região tem suas próprias gírias, músicas e expressões culturais. Um abismo de desigualdade separa a cidade, criando vales multiculturais e diferentes formas de ser paulista.Hoje, me apresento como “Aline, da periferia de São Paulo”, porque essa frase conta muito sobre minhas raízes. Sou neta de migrantes – por parte de mãe e também de pai, que veio de Minas Gerais.São Paulo é caótica e desigual, mas por trás das multidões da estação Sé às 18h existem milhões de histórias, como a minha.

O Instagram me sugeriu um vídeo viral que me caus

O Instagram me sugeriu um vídeo viral que me causou muita repulsa: a reação de uma tribo isolada provando refrigerante pela primeira vez.Tenho consumido muito conteúdo sobre África, porque quero cruzar o Atlântico em breve e percebo o quanto a maioria deles é sobre o que há de diferente, o que já vem me causando certo incômodo.É que já conheço bem esse tipo de narrativa na América do Sul, que mantém o ar selvagem das nossas realidades em evidência pra gerar curiosidade na turistada!Ia postar essa reflexão nos stories, mas senti necessidade de ocupar o mesmo espaço que ocupam esses vídeos virais irresponsáveis. Talvez o algoritmo não goste tanto assim, mas espero que essa mensagem possa chegar em mais pessoas.Trabalho com turismo desde 2011 e viajo a América do Sul desde 2014 e o que vejo é uma crescente no consumo do mercado de viagem - especialmente depois da pandemia. Isso faz com que as pessoas queiram viajar pra consumir e não pra observar, aprender e se desenvolver!Me assusta e me desanima como viajante e como blogueira de viagem!

Dicas de segurança pra viagem cheia de aventuras,

Dicas de segurança pra viagem cheia de aventuras, como trekking, mergulho e muito mais: 1. Avise alguém sobre rolê: melhor deixar alguém avisado sobre onde vai e quando volta. 2. Kit primeiros socorros: ter remedinhos básicos e curativos é importante pra bancar a Dora Aventureira 3. Pesquisa o destino: Clima, riscos e regras locais — vai que né? Bora planejar comigo numa videochamada a tua aventura sul-americana? Me manda uma mensagem 4. Guia experiente salva: Principalmente em trilhas ou atividades mais tensas, é bom ter uma pessoa pra te guiar ou apps que possam te ajudar a seguir o caminho correto! 5. Equipamento em dia: Confere tudo antes de partir. E invista em bons equipamentos pra não ficar na mão no meio do rolê! 6. Água e snacks sempre: Evita perrengue de desidratação e fome. Teu corpão precisa tá bem em primeiro lugar! 7. Celular carregado: e leve um portátil pra emergências. 8. Respeita teu corpo: Não força além do que consegue. E isso inclui a mente! Vá até onde pode! 9. Não ande com os fones nos ouvidos ou então deixe sempre um ouvido sem fone, porque é preciso estar atenta aos sinais da natureza e de pessoas (pedras caindo, gente pedindo ajuda, animal por perto) 10. Seguro viagem, sim! Melhor ter e não precisar do que o contrário. Na @realseguroviagem você paga muito pouco pelo tamanho da segurança que ela oferece. No link da bio tem desconto pra você 💛Curte a aventura, mas se cuida! 🌍#parceriasedivulgações

Depois de cinco meses intensos vivenciando o Peru,

Depois de cinco meses intensos vivenciando o Peru, atravessando as grandiosas montanhas andinas, sentindo a imensidão das praias banhadas pelo Pacífico e cruzando a densa e vibrante selva amazônica, chegou o momento de uma nova travessia: seguir até a tríplice fronteira com Brasil e Colômbia. Dessa vez, não pelas estradas de terra ou as trilhas que tanto me ensinaram, mas pelas águas. Durante três dias e duas noites, me deixei levar pelo curso do rio Amazonas, imersa no ritmo sereno e poderoso de suas correntezas. Curiosamente, poucos meses antes, eu havia estado na nascente mais distante do Amazonas, o Rio Apurimac, lá nos Andes. Percorrer agora esse outro extremo foi quase simbólico, como se eu também fluísse, me permitindo ser levada e transformada, assim como aquelas águas que nascem finas e ganham força até se tornarem o maior rio do mundo.No barco, o tempo pareceu desacelerar. Fiz amizades sinceras com pessoas que, como eu, viajavam sozinhas. Me conectei com o simples, o essencial. Me desliguei do tempo medido em horas e passei a contar momentos: o reflexo dourado do pôr do sol nas águas barrentas, o som das araras cortando o céu, os sorrisos das crianças ribeirinhas acenando curiosas ao avistar o barco. Entre uma rede e outra, observei a vida pulsar em sua forma mais genuína — os peixes saltando, os botos dançando ao longe, as palafitas humildes mas cheias de cor e afeto.Foi mais do que uma travessia: foi um convite para fluir com a natureza, a história e comigo mesma 💛Você viajaria nesse barco por 3 dias?

Bem longe de machu picchu, vivi uma das melhores e

Bem longe de machu picchu, vivi uma das melhores experiências de viagem no Peru com a @wonderamazonperu Adentrei suavemente numa das maiores reservas naturais da Amazônia e assim vivenciei uma profunda imersão de 6 dias na selva.A navegação a remo é uma forma silenciosa e respeitosa de atravessar o rio, mas também aumenta as chances de conexão com o ambiente sem interferir nele.Uma espécie de convite vinha da lentidão da canoa: diminuir o ritmo, se atentar aos pequenos detalhes e se abrir à imensidão verde que se revelava a cada curva do rio.Assim, também é possível avistar mais animais pelas águas e pela terra que nos rodeia!A imersão na Reserva Pacaya Samiria inclui pescar pra comer e cozinhar a lenha - inclusive em praias do caminho!Dormir em reservas e campings selvagens, onde se pode conhecer pessoas de várias partes do mundo e da comunidade local. Caminhar na selva pra conhecer a flora, especialmente as gigantes e milenares árvores amazônicas. Essa aqui tem 600 anos, o conceito de Peru nem existiaTambém fiz Passeios à noite com a canoa pra ver animais de hábitos noturno, como crocodilos!Além da contação de história do guia, que conhece a selva como a palma da mão!Depois de experienciar o Pacaya Samiria, O maior ensinamento pra mim, é queNão existe silêncio na selvaÉ a tua voz que se calaTeus pensamentos que paramVocê se torna uma com a mataNum pertencimento primitivoDe quem no fundo sabe que é natureza••••No blog UMASULAMERICANA em parceria com a @wonderamazonperu tem um guia completo sobre essa experiência imersiva com dicas, preços e muito mais. Acesse o link da bio

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