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Tag / América Latina

Tudo sobre o Passaporte Américas da Claro

Passaporte Américas da Claro – 17 países na América Latina com o mesmo chip

Num mundo cada vez mais conectado e com o aumento do mercado de turismo, as empresas de telecomunicação estão oferecendo novas soluções nos serviços de internet internacional, assim como a Claro, com seu plano Passaporte Américas. O Passaporte Américas é um plano que nos possibilita utilizar nosso chip Claro em 17 países da América Latina...CONTINUAR LENDO

Definição da palavra latinoamericanidade o que é

O que é Latinoamericanidade: definição além da palavra

Latinoamericanidade. Senti essa palavra em uma das reuniões de ayahuasca que participei quando morei em Ubatuba. Busquei seu significado, mas não encontrei exatamente uma definição. A palavra LATINOAMERICANIDADE não existe AINDA no dicionário, então quero compartilhar aqui no UMASULAMERICANA a definição na qual cheguei depois de ler conceitos livres de outras pessoas, além de ter...CONTINUAR LENDO

Filosofia da Libertação - Corrente filosófica de emancipação latianoamericana

Filosofia da Libertação – movimento filosófico da América Latina

A Filosofia da Libertação é um movimento filosófico que surgiu na América Latina na década de 1960, em um contexto marcado por profundas transformações políticas e sociais na região. Assim, os filósofos da libertação propuseram uma nova abordagem que fosse capaz de dar conta das realidades concretas e históricas latinoamericanas. Nesse texto do UMASULAMERICANA vou...CONTINUAR LENDO

Consciência de Latinoamericanidade - Brasileiro é latino-americano

Viajar como a arte de sulear-se: Nosso Norte é o Sul e a América Invertida

Em 1973 a NASA compartilhou uma foto da Terra vista do espaço, deixando claro que nosso planeta não possui direções como cima e baixo. Assim, vemos na tal foto a América invertida, como Joaquín Torres García havia apresentado 30 anos antes. Apesar de sermos nativos do Sul, nos guiamos através da norma colonizadora que tem...CONTINUAR LENDO

Característica Latina - Despertando latinoamericanidade

Despertando minha latinoamericanidade através das viagens pela América Latina

Era um sábado de noite estrelada de junho e fazia bastante frio em Ubatuba. Eu estava na força ancestral da Ayahuasca, a medicina sagrada da floresta, e me sentei em volta da fogueira pra me aquecer. Minha consciência mergulhou nas mais profundas questões de latinoamericanidade e uma percepção sobre o slogan que eu tinha no...CONTINUAR LENDO

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A gente tirou na moeda se íamos acampar na praia

A gente tirou na moeda se íamos acampar na praia de Castelhanos. Deu coroa, então fizemos a mochila e partimos pelas praias de Boipeba!Mais de 12 km pra chegar, passando por praias, mangues e rios. Cruzamos a pé, cruzamos de barco, cruzamos brincando.Uma praia paradisíaca, quase vazja! Coqueiros, corais, rede preguiçosa pra deitar e um sol de fim de tarde pra sentir.Caiu a noite, armamos as redes, mas deitamos no chão pra olhar o céu. A Via Láctea se via a olho nu, meu corpo também estava nu! Cruzeiro do Sul, Cinturão de Orión, Júpiter, Estrela-CadenteVento frio, som de mar, uma bela sinfonia pra menina grande ninar.Manhã de chuva. Paciência, o melhor tá por vir! Nadar pelada, peixes ao redor, água quentinha, cristalina! O sol saiu sem piedade no alto do céu!O mar era espelho, de um lado refletindo o céu, do outro, o verde do mangue. Árvores no mar, como se fossem peixes!Hora de voltar, sem pé no mangue, vamos pelo bosque! Silêncio, pensamento viaja. 12 km pra voltarPor do Sol nos alcançou na praia, pintou de rosa o azul céu! Dois dias e uma noite escolhidos na moeda, pra nossa sorte!Castelhanos foi um par de dias tão lindo, que parece que eu sonhei. Um sonho compartilhado com minhas companheiras de casa 💛Esse sonho lindo me ensinou que as vezes o destino (ou a moeda) pode decidir por mim e que perder o controle não é tão ruim assim!

Memórias de um domingo perfeito, mas que não com

Memórias de um domingo perfeito, mas que não começou tão bom assim!Acordei sem energia e bastante ansiosa. Tenho ansiedade generalizada e as vezes isso acontece.senti que precisava estar sozinha pra ter um momento comigo mesma e perto do mar pra energizar.Preparei o desjejum e fui pra praia, comer lá. Antes eu olhei a vida passar, meditei, me alonguei, li um pouco enquanto me bronzeava e entrei na água!Senti a energia voltar pro meu corpo e me senti vitalizada, só por estar solitária na praia.A noite fui pra Moreré pra ver a Ritta e o Povo da Terra fazer samba e expor toda a bahianidade que corre no sangue!Sentei a beira do mar pra fumar um e de repente a lua submerge do Atlântico pra iluminar nossa noite, que tava estrelada e se podia ver a via lácteaNa volta, compartilhei o trator, que é meio de transporte em Boipeba, com a banda e ali, no escuro é rodeada por tambores, senti a Bahia entrar no meu coração 💛Nessa contagem regressiva da temporada na Bahia, vou nutrindo meu amor por essa terra pra deixar um pedacinho de mim também, do meu coração!

POV: você é nômade e tá morando numa pequena i

POV: você é nômade e tá morando numa pequena ilha da Bahia 🤎Aos poucos me despedindo da temporada Brasil, aproveitando cada segundo nesse país tão maravilhoso.Diz a lenda que Deus é brasileiro. Se ele existe mesmo, certeza que nasceu na Bahia.

Ni una menos 💜 nenhuma a menos A América Lati

Ni una menos 💜 nenhuma a menosA América Latina vai ser toda feminista, é um dos principais esforços pra isso acontecer é o movimento feminista NI UNA MENOS, que luta pela igualdade de gênero e protesta contra a vi0lênc14 contra a mulher!Todos os anos casos graves de violação se.x.ual e femini.ci.dio chocam a América Latina, como o recente caso da venezuelana Julieta. Ela tava viajando, mas a maioria das vítimas do machismo são mulheres que estão dentro de casa!Esses casos poderiam nos deixar travadas e entregues, mas no sangre latino corre luta, né? Assim, nasceu na Argentina o movimento que prendería fuego en toda Latinoamérica! No Brasil também 💛O Ni Una Menos usa a cor roxa especialmente 💜 mas o verde também tá muito presente, porque é parte do movimento pró aborto na América Latina 💚 (eu viajo com um “pañuelo verde” amarrado na minha mochila)Aguante, mujeres! A America Latina vai ser toda feminista 💪🏽

A Fui Gostei já realizou viagens na América do S

A Fui Gostei já realizou viagens na América do Sul pra mais de 11 mil pessoas, e 67% delas são mulheres, seja viajando sozinhas ou planejando viagens de família, em grupos ou de casal. Isso mostra que nós, mulheres, temos a iniciativa de planejar e realizar sonhos e projetos.Pra apoiar ainda mais teu sonho de conhecer o Altiplano Andino, nesta semana tá rolando na Fui Gostei uma promoção exclusiva pra mulheres: desconto de 25% no valor da reserva em todos os passeios de Santiago, Deserto do Atacama e Salar de Uyuni. Você pode solicitar teu orçamento pelo link na bio.Mana, fica de olho nas regrinhas: desconto válido pra novas reservas realizadas entre 04/03/24 e 08/03/24 pra viajar até 31/12/24. O desconto é válido sobre o valor da reserva na compra de pelo menos 3 passeios!Esta promoção não é cumulativa com outros descontos, tá? E não é válida pra orçamentos já fechados antes da divulgação desta campanha.Ficou com alguma dúvida? Deixa aí nos comentários!E se quiser saber mais sobre estas e outras heroínas da libertação da América Latina, tem link na bio para um texto completo no blog UMASULAMERICANA.com. Conheça a rainha taína que enfrentou os espanhóis no Haiti, as cunhadas aimarás que foram estratégicas nas lutas anticoloniais da Bolívia e outras histórias inspiradoras de mulheres que tiveram a iniciativa de lutar por seus sonhos de liberdade!#publi

40 dias no Sergipe O menor estado brasileiro é g

40 dias no SergipeO menor estado brasileiro é gigante. Pelo foi pra mim!Conheci um pouco Aracaju, que é com certeza a capital mais barata que visitei no Brasil! Curti um pré-carnaval por aqui!Visitei um povoado do interior, uma região mais de Serra, pra conhecer o Poções da Ribeira. Um lugar bem local, onde acampei ao lado de uma cachoeira (teve cabeça d’água, fiquei assustada, mas foi uma noite inesquecível).Depois fui pro litoral norte, mais pertinho do Alagoas, aluguei uma casa e passei um mês sozinha na Boca da Barra, Pacatuba. Uma região de dunas, coqueiros e praia deserta! O pôr do sol é simplesmente maravilhoso. Mas eu tava bem isolada, nem comida eu encontrava perto! Tive momentos de crise por estar tão sola, a noite sentia medo (mesmo que o lugar fosse extremamente seguro), mas tive muito espaço pra pensar em mim, escrever e criar.Foram 40 dias sergipanos, percebendo como são as pessoas, como é a vida e o quanto esse Estado nordestino é potente 💛Partindo com mais um lar estabelecido, com o coração quentinho e com um família nova!

Veja como conhecer as múmias incas de Llullaillac

Veja como conhecer as múmias incas de LlullaillacoEm 2016 escrevi no meu blog UMASULAMERICANA sobre um museu que visitei em Salta, no Norte da Argentina. Em 2018 voltei a visitar o MAAM e, assim, pude ver duas das múmias em exposição.Hoje, não sei porque, este foi o artigo mais lido do blog, tendo mais de mil acessos - DO NADA! Então decidi contar essa história aqui no Instagram pra você!As Crianças de Llullaillaco, ou Los Niños de Llullaillaco, fora sacrificadas em um ritual religioso da cultura inca, que dominou boa parte dos Andes até a chegada dos invasores espanhóis.Elas foram m.o.r.t.a.s há mais de 500 anos, mas por causa das condições climáticas no topo do vulcão Llullaillaco, a 6739 metros acima do nível do mar, seus corpos se mantiveram intactos!Hoje você pode visitar o MAAM em Salta e ver com teus próprios olhos as múmias das crianças incas!O artigo do UMASULAMERICANA.com tá em destaque na página inicial do site e ali você pode ver mais fotos, saber mais sobre a história e ver como fazer pra visitar o museu na Argentina!Me conta, você já conhecia essa história?

Uma semana isolada no litoral do Sergipe, cercada

Uma semana isolada no litoral do Sergipe, cercada por dunas, mangue e mar, solitária num povoado típico, onde nem restaurante se acha!Em pleno mês de carnaval, em pleno Brasil, me encontrei no silêncio e no vazio de Pacatuba.Quilômetros de areia e água como única companhia. O vento como trilha sonora. A luz do sol poente me enfeitando como única fantasia de carnaval.Uma semana que neguei um convite pra carnavalizar em Olinda, porque precisava respeitar minha necessidade de solidão!Aluguei uma casinha e aqui tô comigo mesma numa rotina gostosa, muitas reflexões e nutrindo minha auto relação 🥰

Vai fazer 10 anos que viajo a América Latina e so

Vai fazer 10 anos que viajo a América Latina e sozinha, desde 2017! Ainda assim, depois de tanto anos, minha avó ainda se preocupa e ainda me dá conselhos de cuidado!Esse vídeo é um resumo de como se sente nossas famílias e amizades quando saímos pro mundo.Notícias como a da Julieta, a artista e viajante venezuelana que foi 4ss4ssinada no Amazonas, me fazem me lembrar de sempre ouvir minha avó e me cuidar muito sobre onde vou e com quem me envolvo. Mas também sei que não basta a gente se cuidar! O mundo deveria cuidar da gente. Por experiência própria, existem mais pessoas boas que más no mundo, mesmo assim há maldade, especialmente pra mulheres!Meu sonho é que avós não precisem se preocupar e que mulheres não precisem andar em alerta! Que o mundo fosse acolhedor e seguro e que a gente pudesse andar livres sem sentir medo#julietapresente

Foram tantas histórias que compartilhei em 2023,

Foram tantas histórias que compartilhei em 2023, o ano em que menos viajei sozinha na minha jornada solitária. Minha estrada se cruzou com os caminhos alheios e nesse breve percurso compartilhado, vivi as mais lindas experiências com as pessoas que deixaram ou deixarão saudade! Não tem como falar de 2023 sem falar de vocês!A banda sul-americana Wachuma fazendo música de rua e despertando dança e festa em Montanita, no Equador! Lolo, Lola, Ender, Marcos, Dani, Ingrid, Afonso, Cris, Nathy, Angie, Gian e GabiA Flor, do Uruguai, que foi minha companheira de casa por 2 meses e se tornou uma irmã mais novaO Marcos, equatoriano, que me acompanhou no meu aniversário na Colômbia, encarando caronas pra acampar no deserto do TatacoaA Natasha, brasileira, que foi meu parzinho de aventuras em Cuba, compartilhando histórias inesquecíveisTeve o Léo, da França, companheiro de viagem por algumas semanas pela Colômbia, que se tornou uma das mais lindas memórias que tenho na vidaA Mael, francesa, que me acompanhou nas andanças por San Andrés e com quem construi uma amizade além-marO coletivo feminino da Casa Amarela, que foi a conexão que me nutriu de um jeito que eu nem sabia que precisava! Gaby, Thaís, Eva, Maria obrigada pelo amorTeve o Leomarques, sergipano, que foi um encontro físico de uma conexão de anos online e se tornou alguém com um lugar especial no meu coraçãoE tiveram os reencontros, com a Nathy, com o Danilo, Lucas, Nathi e muitas outras pessoas que fizeram de 2023 um ano cheio de amor e amizadeAmo vocês

Não tenho conseguido chorar, porque sempre que le

Não tenho conseguido chorar, porque sempre que lembro de nós, quero rir! Nosso compartilhar, dividindo a mesma casa por tantas semanas, me preencheu em lugares que eu nem sabia que estavam vazios!O acaso me trouxe até aqui, até essa Casa Amarela, que chamamos assim já nos primeiros dias, inocentes de que ela se tornaria quase que o nome dessa nossa comunidade.A Casa Amarela, a partir de amanhã, deixa de ser minha morada, mas se tornará lar das minha lembranças na Chapada Diamantina. “Quando eu morava na Casa Amarela…” vai ser a frase com a qual vou iniciar minhas histórias sobre minha vida no Capão e sobre nosso trekking no Pati.Cada dança juntas, cada crise de riso, cada larica gostosa, cada brisa que nos fez crescer, cada conversa profunda que tivemos e cada cada lágrima de amor e cura que soltamos moram no meu coração pra sempre!Os pastéis de sexta. As crepiocas da Ali. Os bolos da Gabi. Jaracarandá. Panção em touro. Pipoca doce. Bacon e farofa do açougue. Geladão. Paçoca da Lua. A noite em que escolhemos pra ficar bêbadas. A carona no caminha de terra. Os sete dias no Pati (sem guia hahahaha). A noite de visitas, caldo e violão. Nossa rodinha de beck. Nossos memes e piadas internas. Nossos abraços pela manhã.Foi terapêutico, libertador e inspirador coexistir com vocês. Foi uma confirmação do que pra mim é compartilhar amor e afeto. Foi uma experimentação do que intenciono viver quando eu crescer!Eu amo esses dias no Capão e na Casa Amarela porque amo vocês! -Casa Amarela é o nome que demos a casa onde moramos juntas. Tudo no destaque Bahia

Eu não vim aqui só pra consumir a Chapada Diaman

Eu não vim aqui só pra consumir a Chapada Diamantina. Vim viver-la e sentir-la ao longo dos dias. Entender suas segundas e suas sextas. Conhecer seus finais de semana. Perceber sua gente e sua história!Alugamos uma casa no Capão, onde a gente pôde se conhecer bem antes de se meter no Vale do Pati e fazer um trekking de varios días. Também teríamos tempo pra vivenciar uma rotina local.Nesse tempo entendi as problemáticas sociais, como a coleta de resíduos ou as queimadas. Também a movida cultural, como as aulas de dança, de capoeira ou encontros femininos de consciência pélvica.Bom, esse tempo morando aqui também foi suficiente pra gente estudar como seria nossa travessia do Vale do Pati.Decidimos fazer sem guia, com independência e autonomia no percurso. Somos experientes em trilhas e travessias, temos habilidades específicas e somos capacitadas o suficiente pra caminhar longos dias carregando um mochilão.Foram 7 dias intensos, sem guia, sem internet, sem roteiro definido, 15kg nas costas, cozinhando em fogareiro ou fogueira, acampando na natureza e tomando banho de rio sem sabão, nem champú.60 quilômetros nos entonos do Castelo! Fizemos Capão via rancho até Capão via Calixto, um percurso pouco usual, mas que reservou as melhores experiências no Pati!Andamos pelas casas dos patizeiros. Conhecemos a casa da Raquel, da Patrícia, a Igrejinha, a Prefeitura.Dormimos sob a luz do luar, ao som das águas e no breu de um local isolado sem luz artificial! Quantos vagalumes se podiam ver e quantos sapos se podiam ouvir.Caminhar pelo Pati foi mágico e saio do vale mais forte e corajosa que quando entrei. Todas nós, nesse coletivo de mulheres que viajam sozinhas, mas que se uniram pra realizar um desafio: fazer o Vale do Pati sem guia pelo Capão!Obrigada Pati, obrigada Capão!

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