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O que fazer em Salta - Noroeste da Argentina

Itaú, não foi feito para você no exterior – Por que não confiar?

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Tomei uma decisão que me custou muito. E não falo apenas de dinheiro, não! Falo de paciência, de tempo, sacrifícios e quase acabou com a viagem dos meus sonhos, que planejei por mais de um ano.

Se você viajar com o cartão do Itaú, saiba que em caso de perda, roubo ou bloqueio de senha, você poderá ter uma série de burocracias e até falta de resolução.

Tive que voltar ao Brasil para resolver um problema, mas imagine só se eu estivesse fazendo um safári na África, um intercâmbio em Dublin, um curso na Austrália ou um mochilão pela Ásia…

Leia tudo para compreender melhor! Dividi em três partes essa novela, porque foram 3 vezes que me ferrei com o Itaú.

Saque no exterior com cartão Itaú, por que não confiar?

Antes de decidir como seria a forma de levar o dinheiro para a viagem estudamos as opções: travel Money, espécie, em dólar, real… Depois de muito analisar, escolhemos usar meu cartão de débito do Itaú, porque continuaríamos fazendo transações e recebendo valores, como o da venda do carro, por exemplo.

Fui à uma agência do Itaú perto de casa e conversei com um gerente, que me explicou sobre as taxas, senhas, prazos:

  • 60 dias de cartão liberado, podendo ser prorrogado pela internet
  • R$9,00 por saque no exterior
  • 6,38% de IOF
  • Senha de 4 dígitos
  • R$1200 limite diário de saque
  • Qualquer caixa que tenha a bandeira Cirrus
  • Taxas de câmbio da moeda local

Parte I

Ok! Parecia tudo certo. O primeiro (e único saque) foi no Uruguai. E as primeiras divergências começam aí. Quando coloquei meu cartão no caixa eletrônico apareceu a mensagem “Entre com sua senha de 6 dígitos”. Assim o fiz. Assim saquei. E as taxas de câmbio na verdade não eram na moeda local. Primeiro converteu para dólares e depois para pesos uruguaios. Paguei pelos dois câmbios.

Precisamos de mais dinheiro e saímos para sacar novamente uns dias depois. Como o caixa da outra vez cobrou cerca de R$15 de taxa (é como um 24 horas do Brasil), fomos a um caixa do Itaú, o banco de presença internacional.

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Coloquei o cartão e pediu para entrar com a senha, mas não especificou qual seria. Como já havia sacado com a de 6 dígitos, resolvi usar a mesma. Quando digitei os 4 primeiros números a tela mudou, dizendo que meu cartão não era aceito naquele caixa. Procurei outro banco com a bandeira Cirrus e tentei novamente o saque. Novamente tentei a senha de 6 e novamente a tela mudou quando entrei com os 4 primeiros dígitos e novamente não reconheceu meu cartão.

Ok! Fui no primeiro caixa que havia conseguindo sacar, mas ele estava em manutenção. Para não arriscar mais, toquei dinheiro em espécie mesmo.

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Já em Buenos Aires tentei novamente no Itaú e dessa vez com a senha de 4 dígitos. E a resposta foi que eu não poderia usar aquele terminal. Tentei outro Itaú e depois outros caixas eletrônicos, mas que disseram que o limite não era possível, mas eu estava tentando sacar apenas 2 mil pesos argentinos, equivalente a aproximadamente R$650. Como era domingo, mais uma vez não tentei e troquei mais em espécie.

Segunda-feira, em Salta (Argentina), perguntei em uma agência do Itaú se poderia sacar no caixa e me disseram que não. Confirmei o valor de saque e um funcionário disse que era mil pesos, mas isso é bem abaixo do que me disseram e eu teria que pagar taxas por causa de um saque baixo. Mesmo assim, tentei.

Entrei com a senha de 4 dígitos e deu que eu não poderia usar aquele terminal. Tentei no outro caixa e dessa vez a resposta foi: sua senha alfabética está bloqueada. Mas minha senha era numérica, oras!

Fui até um computador para testar minha senha e confirmar seu bloqueio. Sim, estava bloqueada. Nem mesmo as transações online, como transferência e pagamento de contas, era possível fazer. Meu dinheiro estava preso.

Meu drama com o banco e sua falta de prestação de serviço começa aqui. Entrei em contato e tentei reverter a situação. Meu dinheiro em espécie não era muito.

Enquanto aguardava a resposta, vi que era possível cadastrar uma pré senha na internet e terminar seu cadastro em um caixa eletrônico. Nada dizia sobre ser uma opção apenas para quem está no Brasil. Por isso tentei. Acontece que no caixa eletrônico da Argentina isso não era possível.

Eu tentei via Facebook, me mandaram ligar. A ligação internacional custa R$4,49 por minuto. Fiquei 10 minutos com o Itaú no ‘30 horas’ e ninguém me ajudou até cair a ligação e acabar meus créditos. Tentei na agência de Salta e o funcionário ligou na Central da América Latina, que também nada podia fazer. Tentei com os gerentes da minha conta e agência, que nada puderam fazer. A única coisa que me perguntavam, como quem quisessem que fosse esse o problema, é se eu havia feito a liberação de uso internacional. E isso me perguntavam depois de eu contar tudo, inclusive do saque que fiz.

Sabe qual foi o problema, segundo eles? O cadastro da pré senha! Como um sistema de um banco com presença internacional poderia ser tão medíocre? Como não poderiam cancelar essa ação? Como eu não poderia finalizar o cadastro via telefone ou num caixa eletrônico no exterior?

Depois de uma semana tentando resolver isso e presa em Salta, de onde deveria ter partido uns dias antes, tive que ir até o Brasil, minha única opção para resolver isso, segundo o Itaú.

Fronteira mais próxima: Foz do Iguaçu. Levei 26 horas para chegar lá, 2 minutos para desbloquear minha senha e 28 horas e meia para voltar. Ah, tendo que pernoitar na cidade por causa dos horários de saídas do ônibus.

Fui com R$100 e AR$100 no bolso e, por sorte, pude contar com o pessoal do Tarobá Hotel, que me concedeu uma noite em Foz! Muito obrigada por esse gesto. Nunca vou me esquecer.

Meu marido ficou em Salta com pouco dinheiro e eu fui sozinha para economizar, mesmo assim meus gastos quase chegaram a mil reais. Só por causa de um desbloqueio de senha.

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Além dos gastos financeiros, meu desgaste de horas dentro de ônibus foi de extremo desrespeito. Também não vou esquecer.

Assim que coloquei meu cartão na leitora o caixa eletrônico pediu para eu finalizar minha senha. Foi a coisa mais ridícula que uma empresa me obrigou a fazer.

Saque no exterior - Itau. Por que não confiar

Parte II

Indo para o Atacama, meu celular acabou caindo do meu bolso na hora de descer do ônibus de viagem e, mesmo tentando contato com a empresa, perdi meu telefone.

Eu já estava bem P*$# da vida por isso, mas nem sabia o que vinha pela frente.

Acontece que, para fazer transações online, é preciso entrar com um código que eles chamam de Token, enviado via SMS.

Como eu voltei para o Brasil e saquei toda a grana, não teria com que me preocupar, né? Errado! Vendemos o carro pra um “amigo” da família de forma parcelada, então nos sustentaríamos com a grana que entraria na conta. Tava com medo de precisar sacar, mas teria que tentar em algum momento da viagem.

Quando chegamos no Equador, me dei conta de que faltava só mais uns 10 dias para o prazo de internacionalidade do meu cartão vencer. Para prorrogar o prazo seria necessário receber o token, mas como eu tinha perdido o celular, não seria possível.

Entrei em contato com o Itaú para saber se seria possível alterar meu número de telefone, mas a resposta foi: SÓ COMPARECENDO PESSOALMENTE NA AGÊNCIA!

Tentei e consegui sacar! Ufa.

Ufa nada! Eu ainda tinha a Colômbia toda pela frente e sabendo que não poderia contar com saques. Ok! Seguimos com os dólares sacados no Equador.

Mas aí ele começou a acabar e estávamos no Caribe e então decidimos voltar para o Brasil via Amazônia. Teríamos que voltar a Bogotá e depois voar até Letícia. O valor da passagem só caberia no limite do nosso cartão de crédito se comprássemos para uns 8 dias depois. E para conseguir se manter com o que tínhamos, fiz um acordo com o hostel em que eu estava, diminuindo o valor da diária em troca de post aqui no blog (leia aqui sobre ele).

E pra pagar a fatura desse cartão depois de umas semanas, tive que pedir dinheiro emprestado para o meu pai, que depositou para minha cunhada e ela pagou da conta dela. Isso porque eu também não poderia fazer transferência sem o Token.

Parte III

De Letícia atravessamos para Tabatinga e, finalmente estávamos em solo brasileiro.

Cidade pequena, amazônica, na tríplice fronteira com Peru e Colômbia. Nem todos os estabelecimentos aceitavam cartão de débito. Então era só sacar no banco, né?

Não com o Itaú! O banco de “presença” não tem nenhuma agência em Tabatinga e nenhum banco 24 horas.

Para seguir a Manaus, eu teria que comprar as passagens de barco e eles não aceitavam cartão como forma de pagamento. Fiquei num desespero, que nem sei explicar. Então pensei: o jeito é tentar passar meu cartão em algum estabelecimento que aceite e pedir para me darem o dinheiro.

Tentamos em vários lugares: farmácia, agência de viagem, restaurante e conseguimos no mercadinho. O dono cobrou 10% para fazer isso para mim. DEZ PORCENTO!

Não posso nem contar os prejuízos que tive por causa do Itaú no meu mochilão.

O grande problema para mim é a promessa de que o Itaú é um banco com presença em sei-lá-quantos-países e que eu poderia confiar minha segurança e comodidade a ele.

De que adianta ter um zilhão de agências espalhadas pelo mundo se elas nada podem fazer a não ser cuspir dinheiro caso você não erre a senha? Aliás, nem isso! O funcionário de Salta disse para eu fazer o teste em outro banco, porque o sistema do Itaú na Argentina era falho!

Sorte a sua se tinha intenções de usar seu cartão no exterior e pôde ler isso antes de contar com o banco Itaú, que só foi feito para você quando você está no Brasil, desde que não seja Tabatinga.


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76 Comentários

  • 26 de setembro de 2015 a 04:23

    Kkkkkkk desculpe a risada, mas precisava!

    Uma amiga minha tinha um problema, um pouco parecido com o tal banco. Ela queria pagar via Internet Banking a fatura do seu ITAUCARD, utilizando a conta corrente do ITAU.

    A Conexão caiu e ela precisava refazer o procedimento. Acontece que nessa caida da conexão o Banco cismou e bloqueou a conta dela, pois acredita-se que um hackeador teria conseguido o numero da agência, o número da conta, a senha do internet, o token para efetuar o pagamento e a senha do cartão para confirmar o pagamento.

    Sinceramente, se um hackeador conseguisse esses dados todinho, poderá ficar com toda a fortuna de uma universitária, dito por ela.

    Resumindo, conta bloqueado, nem na caixa eletronica aceitou mais o cartão, fatura vencida, cobrando juros, iof, etc etc. e tudo é culpa de quem?

    Da minha amiga que deixou a internet cair.

    É cada palhaçada que eu vejo desse banco. Até dou ALELUIA que esse banco não quer saber de mim!

    Você tentou ver seus Direitos? Deveria avaliar!

    • 27 de setembro de 2015 a 08:36

      Nossa! Cada uma, né! Vou procurar saber quais direitos tenho sim. No mínimo o reembolso do que gastei para ir ao Brasil.
      Obrigada por compartilhar o perrengue da sua amiga. É bom para que as pessoas que ainda pensam em confiar veja que não é um fato isolado!

  • 26 de setembro de 2015 a 08:39
    Ana Cristina

    Amiga! Chamo assim pois passei por situação parecida em Buenos Aires. Fui com a mesma promessa de uso internacional e foi o caos. A minha sorte foi que já estava perto do dia de voltar e as minhas amigas que me emprestaram dinheiro até chegar no Brasil. Percorri mais de uma agência, falei com funcionários, gerentes e ninguém resolve nada, o cliente q está desesperado, em outro país que tem q se virar para resolver. Não adianta ter cartão internacional, ir ao banco, falar com gerente, nada, nada. Assim que voltei tratei de me livrar do Itaú para nunca mais! Só faz propaganda, quando mais se precisa o cliente fica na mão! Eu deveria até ter entrado com um processo mas eles certamente iriam dizer que a culpa de tudo foi minha. Eles conseguiram perturbar uma viagem q estava sendo maravilhosa por conta de incompetência pura. Estes fatos precisam mesmo de divulgação para que outras pessoas não passem pelo mesmo. Ao viajar, só levo dinheiro agora, mesmo correndo o risco de ser roubada pois com banco não se pode confiar. E se as meninas não tivessem como me emprestar dinheiro? Ia passar fome em outro país sendo q eu tinha dinheiro no banco? Absurdo!

    • 27 de setembro de 2015 a 08:39

      É absurdo a gente ter que se virar! Quando voltar ao Brasil a primeira coisa que farei é me livrar do Itaú, porque sou correntista desde 2009 e essa foi a única vez que precisei deles.
      Obrigada por compartilhar com a gente sua história, Ana!

    • 10 de julho de 2016 a 17:30
      phyllis

      O banco do brasil esta’ fazendo a mesma coisa comigo. Blquearam meu cartao de debito e n ao consigo sacar nada, ja fiz varias ligacoes e sao tiodos uns bandidos, sempre com mentiras. A minha irman e’ minha procuradora cadastrada la’, ja foi la’ eles dizem que ta tudo certp e e’ tudo
      mentira. Sao uns bandidos, penso que querem roubar o nosso dinheiro. Estou muito desanimada com a nacao brasileira cheia de bandidos e funcionarios vagabundos. Eu nunca tive problema com cartao de debito dos estados unidos. Esses bandidos precisam e’ morar na prisao nao trabalhar em bando.

  • 27 de setembro de 2015 a 13:12
    Edson

    Eu abri uma conta digital neste banco so para testar os serviços. Péssimo! Sistema fora do ar varias vezes, toda hora tem que ir na Agência desbloquear a senha, atendimento ruim, etc.
    Pura propaganda enganosa.
    Se puder, experimente outro banco.

    • 27 de setembro de 2015 a 14:03

      É o que pretendo fazer assim que chegar no Brasil!

  • […] da cidade de mesmo nome e visitar cidades da província de Jujuy a partir de Tilcara. Mas como tivemos problemas com o cartão do Itaú, acabamos ficando presos em […]

  • […] foi o fatídico dia em que meu cartão bloqueou a senha 🙁 Leia o bafão todo aqui. Passei o dia chorando e tentando resolver o problema com o […]

  • 16 de novembro de 2015 a 22:13

    Que horroooooor! Também já tive problemas para sacar dinheiro com o Itaú no exterior, em várias ocasiões e em vários países. A última vez foi na Colômbia, tive o cartão bloqueado e passei o resto da viagem economizando horrores, não teve jeito. Logo que vi seu comentário no post de Santa Marta imaginei que fosse algo assim também, um absurdo. 🙁

    • 17 de novembro de 2015 a 00:51

      Nem me fala, Roberta! O Itaú me ferrou 3 vezes. A primeira é essa que você leu. A segunda é que, ao perder meu celular no Atacama, não podia mais receber o iToken, perguntei pra minha gerente se poderia trocar o número ou receber um token pelo correio – não! Esquece pagar minhas contas. Ainda fiquei com dinheiro preso na poupança, porque a transferência pra minha corrente requer iToken também. A terceira cagada foi que, com o não recebimento do iToken eu não poderia prorrogar o uso internacional. Perguntei pra minha gerente se ela poderia fazer isso para mim, nem me respondeu! Isso aqui na Colômbia. A gente também tá economizando horrores e nem pudemos conhecer lugares como Barranquilla e Cartagena, porque só tínhamos grana pra hospedagem, comida e pra chegar até Bogotá. Fala sério!

    • 22 de junho de 2016 a 15:57
      Elza Souza Ramos

      Boa tarde estou no mesmo dilema estou em Santiago avisei a gerente que viria para o chile e ela não me falou sobre o desbloqueio para débito apenas falou…..agora pode usar normal e agora tenho apenas 280 reais estou desesperada….

      • 22 de junho de 2016 a 16:04

        Que raiva, Elza! Você pode fazer pelo celular. Só precisa pedir pra alguém – caso não tenha feito – liberar seu telefone pra usar no exterior, aí recebe o token e consegue liberar seu cartão

  • 4 de janeiro de 2016 a 12:26
    Tere

    Estou em Buenos Ayres nesse momento, vivendo esse drama! Ainda bem que encontrei anjos que me ajudaram com dinheiro em especie mas falat com o atendimento Itau foi impossivel! Talvez com o papa argentino fosse mais facil! Estou me solidarizando ap teu sofrimento e pena nao ter lido seu texto antes! ?

    • 5 de janeiro de 2016 a 10:43

      Ai que pena mesmo! É triste confiar sua viagem em um banco que não trabalha para que sua experiência seja boa.
      Sorte sua ter encontrado pessoas boas, Tere!

  • 2 de maio de 2016 a 09:37

    Se tiver o cartao multiplo a situacao sai do controle, pois mesmo com o cartao de credito mequetrefe que eles possuem se tu saca na conta corrente , tera a chance de ganhar os juros amigaveis do credito sem explicacao plausivel.

  • 19 de setembro de 2016 a 16:32
    Diogo Max

    Obrigado pelo post! Vou viajar em duas semanas e estava considerando usar o Itaú ao invés do VTM.

    • 19 de setembro de 2016 a 16:58

      Que bom que te ajudou! Espero que ninguém passe por esse perrengue

  • 9 de dezembro de 2016 a 21:51
    Elaine Mello

    Olá Aline, tudo bem?

    Passei por problemas com o cartão de crédito, fiz o aviso viagem e quando resolvi usar não consegui, aparecia a informação declined e os caixas diziam q se tratava de problemas com limite ou falta de pagamento da fatura. Tentei ctto com o mastercard internacional mas a ligação era direcionada pela ura ao atendimento com horário específico e como temos fuso não consegui ctto. No dia seguinte refiz o aviso viagem e consegui comprar um sorvete, me animei e tentei passar o cartão em uma loja de departamento… Que transtorno e vergonha… Nada de novo, no cxa eletrônico consegui fazer um saque mas como não sabia como funcionava acabei usando através do cartão de crédito… De volta ao Brasil e sem ter comprado o q eu gostaria, minha gerente informa q o cartão estava apto e q nenhuma compra foi recusada tanto q existe o sorvete e o saque… Realmente o Itaú não foi feito para o exterior. Absurdo total…

    • 29 de dezembro de 2016 a 11:44

      Ai que raiva! Por isso fiz o post. Para que ninguém passe por isso numa viagem.

  • 25 de dezembro de 2016 a 23:58

    Depois desse transtorno com o Itaú, você continuou usando o cartão novamente fora do país?

    • 29 de dezembro de 2016 a 11:41

      Olá! Saquei no Equador e só! Não usei mais.

  • […] durante o mochilão, especialmente nos primeiros meses. Depois que tive problemas com o Itaú (veja aqui), tive que sacar toda a grana do banco para não depender do cartão de saque. Quero fazer um post […]

  • 28 de fevereiro de 2017 a 02:01
    André Roberto

    Nossa!!!! Obrigado por escrever isso… eu estava justamente pensando em sacar em Praga coroas tchecas com medo de dinehiro falso na mao (coisa de marinheiro de primeira viagem) mas prefiro ir pra casa de cambio de confiança mesmo…. e ae? o que deu depois? entrou com processo?

    • 1 de março de 2017 a 08:21

      Olá, André! Que bom que você leu antes! Em Praga seria muito mais difícil de resolver.
      E não deu em nada. Me esforcei para que o Itaú me reembolsasse, mas eles não compreendem como culpa deles. Pra processar eu ia acabar gastando uma grana, então desisti.

      • 29 de março de 2017 a 07:19
        Cynthia Bittow

        Aline vc poderia ter entrado com uma ação no Juizado Especial da sua cidade, antigo Juizado de Pequenas Causas, se você pedir indenização de até 20 salários mínimos você não precisa de advogados. Nunca deixem de brigar pelo direitos de vcs!

      • 29 de março de 2017 a 08:33

        Oi! Eu tentei reaver meu dinheiro com o Itaú por uns meses, mas eles simplesmente negaram o erro deles.
        Fiquei com medo de me desgastar com esse assunto e acabar não dando em nada, mas pensei muito a respeito.

  • 28 de março de 2017 a 14:09
    Rodrigo Sampaio

    Já vivi um problema assim uns anos atrás, na Argentina tb, mas com o banco Santander. Meu cartão era múltiplo, só que, quando precisei sacar, não consegui. Tinha feito todo o processo de desbloqueio no Brasil. O curioso, no meu caso, é o cartão só funcionava no crédito. A minha sorte é que um camarada meu me emprestou uma grana. É uma sacanagem desses bancos. A gente fica na mão deles.

    • 28 de março de 2017 a 14:11

      Puts, que droga! Dá um desespero, né? Ainda bem que teu amigo te ajudou!

  • 28 de março de 2017 a 17:49
    Edu

    Passei pelo mesmo no Uruguai, passei perrengue em Portugal, e o pior foi na Sardegna pois meu cartão Black não estava funcionado, pedi um saque de emergencia na quinta e me foi liberado só no sabado com todos os bancos fechados. Pedi um cartão de emergencia que só chegou na terça da semana proxima; Quando chegou o cartão não tinha nenhuma segurança, sem senha sem chip com validade de menos de 30 dias, mas como ia ficar mais 2 meses de nada adiantou. Disse pra eles que precisava do cartão, mandaram o cartão para o Brasil e não para o endereço onde eu estava. Cada vez que eu falava com a central do cartão mandavam mais um cartão para minha casa no Brasil. Desisti de usar o cartão e fiz um pre pago na italia mesmo e transferia o dinheiro do itau via transferwise para esse cartão pre pago.

    • 28 de março de 2017 a 17:51

      Nossa! Que transtorno. A gente tem que acabar se virando, porque os bancos realmente não resolvem nada!

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