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Tudo sobre o cartão SUBE de Buenos Aires

Andando de ônibus por Buenos Aires

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Se você, assim como eu, curte andar de ônibus pelas cidades que visita, esse artigo vai te preparar para uma aventura no estilo caça ao tesouro na capital argentina.

Primeiro: por que andar de ônibus? Porque te permite conhecer a cidade mais a fundo. Um táxi vai por um caminho mais reto, digamos. Já o ônibus público percorre ruas e bairros mais residenciais. Assim podemos conhecer a parte não-turística da cidade, além de observar o comportamento dos locais, do motorista, as condições do transporte, das ruas, o preço da passagem e otras cositas más. E se você é mochileiro ou um viajante independente, vai economizar muito.

Veja como comprar seu cartão SUBE

Como andar de ônibus por Buenos Aires

Catedral Buenos Aires

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Bom, se você pretende usar ônibus público em Buenos Aires já te aviso que será uma aventura caso não tenha o SUBE. Explico:

Começa que a passagem de ônibus por lá não é tabelada como aqui. Cada distância tem seu preço. Pra quem não mora na cidade isso já é uma confusão. Depois, só se pode pagar a passagem com moedas (ou SUBE, que eu não sabia). A pior parte vem agora: é difícil encontrar moeda em Buenos Aires.

Minha aventura começou no Aeroparque, quando queríamos pegar um ônibus para nosso hostel que ficava na parte central da cidade. Depois de descobrirmos que só se aceitava moeda fomos informados de que o Banco de La Nacion trocava notas por moedas. Acontece que eles trocam apenas 5 pesos por pessoa. Cada um de nós cambiamos uma vez e voltamos ao ponto, que fica em frente ao aeroporto.

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Adivinhem. A passagem custava 7 pesos por pessoa! Como assim, se o banco cambia apenas 5? Pois é. Um argentino muito gentil se ofereceu para pagar uma das passagens e conseguimos finalmente sair do aeroporto.

Depois de instalados no hostel saímos para caminhar no centro, comer e trocar moedas para conhecer o bairro La Boca, que fica mais distante. Adivinhem novamente. Não existe moeda em lugar algum. O banco no centro estava fechado, porque era sábado e não sabíamos como conseguir moedas.

Golpes aplicados por taxistas em Buenos Aires

Casa Rosada – Buenos Aires

Enfim, encontramos um rapaz muito legal trabalhando em uma lanchonete que nos trocou 10 pesos.

A passagem para o La Boca (onde está o Caminito e o estádio do Boca) custou 5 pesos para cada (tínhamos 13 pesos de moeda – os 10 que conseguimos trocar e os 3 que sobraram vindo do aeroporto).

Na hora de voltar para o centro percorremos lojas atrás de moeda e nada. Um pessoal nos contou que ali próximo estava o ponto final dos ônibus que iam para o centro e que lá poderíamos comprar as passagens com notas. E era verdade. A volta nos custou 5,50 pesos por pessoa. Pedimos o troco em moeda, já que o ônibus só aceita moedas era certo que teriam moedas, mas adivinhem mais uma vez: não tinha.

Na manhã seguinte íamos voltar ao Aeroparque para seguir à Ushuaia e decidimos usar táxi mesmo, porque moeda é tesouro em Buenos Aires.

Ah, vimos alguns estabelecimentos que aceitavam sua moeda valendo mais do que ela valia mesmo!

Alguns portenhos (com são chamados os locais de Buenos Aires) contaram que existe uma espécie de ‘bilhete único’, mas como minha passagem por lá era de apenas de 24 horas não procurei saber mais informações. Fica a dica para quem vai ficar mais tempo por lá.

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3 Comentários

  • […] Bem, aprendi a lição, tanto que a última vez que estive em Buenos Aires andei de ônibus – essa aventura eu conto aqui. […]

  • 23 de abril de 2017 a 20:17
    Sidionil

    Oi. Vou fazer um bate e volta em Buenos Aires. Saio de Montevideu, vou em setembro. Viajo com meu primo. Pretendo conhecer a Casa Rosada, a Catedral Metropolitana, o bairro da Ricoleta e o Caminito. Vc tem idéia de quanto devo fazer de recarga p/ percorrer esse trajeto?
    Grato

    • 23 de abril de 2017 a 21:21

      Oi, Sidionil. É difícil dizer, porque cada distancia tem um valor, por isso depende de onde você estará quando for para determinado lugar. Quando for comprar seu SUBE, pergunte ao atendente se ele tem ideia e leve seu “roteiro” pra ele ver.